O evangelho de Jerusalém – Doutrina lima – Nossa fonte

“Chegando a Jerusalém, foram bem recebidos pela Igreja, pelos Apóstolos e pelos Presbíteros, a quem relataram tudo o que Deus tinha feito por meio deles.” (Atos 15:4)

Jerusalém teve uma fonte. Até os dias de hoje as Igrejas em Jerusalém mantêm a sã doutrina, com raras exceções, com os legítimos de Sião, é claro.

Muitos de nós ignoramos nossa Fonte, mas precisamos TER respeito pelo lugar que gerou nosso Senhor Jesus. Paulo, ensinou aos soberbos que queriam um evangelho sem a Fonte, ignorando a raiz e se medindo maiores e melhores do que o Evangelho que nasceu em Jerusalém.

Você já imaginou a Terra sem Igrejas? O que você diria desse mundo se não fossem os Pastores? Quem criou esses líderes? Quem os chamou? Claro que foi Deus! Mas onde estava a Fonte? Na Antioquia? Na Ásia menor? Em Roma?

Não! Em Jerusalém! A doutrina de Jerusalém é firme, pois além de conhecer o Evangelho, você não poderá desprezar o ensino da Primeira Aliança.

É como uma casa com paredes e telhado, não se constrói sem a base, sem o alicerce. Como saberei o que Deus está me falando, olhando o telhado, se eu não conheço as promessas que estão na FONTE?

Essa soberba dos romanos, os lacradores de Sião, com venenos na sua doutrina, se esquecem do princípio. Olha o que Apóstolo Paulo diz para a Igreja de Roma: “Digo, pois: Porventura tropeçaram, para que caíssem? De modo nenhum, mas pela sua queda veio a salvação aos gentios, para os incitar ao ciúmes.

E se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude! Porque convosco falo, gentios, que, enquanto for apóstolo dos gentios, exalto o meu ministério; para ver se de alguma maneira posso incitar ao ciúmes os da minha carne e salvar alguns deles.

Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos? E, se as primícias são santas, também a massa o é; se a raiz é santa, também os ramos o são.

E se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo oliveira brava, foste enxertado em lugar deles, e feito participante da raiz e da seiva da oliveira, não te glories contra os ramos; e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti. Dirás, pois: Os ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado.

Está bem; pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé. Então não te ensoberbeças, mas teme. Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que não te poupe a ti também.” (Romanos 11:11-21)

O ensino não para por aí, a doutrinação para a Igreja é voltar os olhos para a Fonte, e quebrar toda hegemonia de entendimento errado, e os equívocos da teologia da substituição, para que essa fortaleza na mente não adoecesse a visão do Evangelho Limpo nem desprezasse a sede de onde brotou a essência para dar sustentação à Terra, a doutrina judaico-cristã.

Olha a consideração de Paulo: “Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas para contigo, benignidade, se permaneceres na sua benignidade; de outra maneira também tu serás cortado.

E também eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a enxertar. Porque, se tu foste cortado da natural oliveira brava e, contra a natureza, enxertado na boa oliveira, quanto mais esses, que são naturais, serão enxertados na sua própria oliveira.” (Romanos 11:22-24)

Vamos respeitar a Fonte que Deus deu, o nosso Senhor Jesus – Fonte que gerou nossos Apóstolos e manteve a doutrina viva.

A Igreja de Jerusalém foi a Igreja mais forte e com doutrina mais limpa, mãe dos concílios que geraram autênticos líderes para o mundo.

Então, o que posso concluir hoje é que o Evangelho sem Jerusalém é de fonte suspeita; a doutrina dos Apóstolos é saúde para a Igreja.

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.” (Atos 2:42)

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